Quem me copia este desfile precipitado pela rua abaixo? Quem me encara sem rosto e tremeluze ao meu existir?
És tu?
aguardo...
afinal, sou eu mesma. Sou eu mesma escura, negra e sem mais nada: é a minha própria recrudescência gravada nas pedras por que passo. E tu?... até amanhã ___
1 comentário:
Francisca, sempre adorei o que escreves. Mas este supera todos. Acho que passaria horas a tentar interpretar isto! Já são influências da Professora Rita Rebordao a falar.. muita psicologia, subjectividades a mais.
Mas, ainda assim,
dá'c pensar,
vaguear, talvez.
Enviar um comentário